Lembrando que...

No meu blog há inúmeras imagens, artigos e materiais encontrados na internet.
Caso vc seja o autor de quaisquer materiais, deixe seu recadinho, que lhe darei os devidos créditos.
Sem mais,
Julia Campanucci

sexta-feira, 30 de abril de 2010

A Borboleta e o Cavalinho

Esta é a história de duas criaturas de Deus que viviam numa floresta distante há muitos anos atrás.
Eram elas, um cavalinho e uma borboleta



Na verdade, não tinham praticamente nada em comum,
mas em certo momento de suas vidas se
aproximaram e criaram um elo.
A borboleta era livre,
voava por todos os cantos da floresta
enfeitando a paisagem.
Já o cavalinho, tinha grandes limitações,
não era bicho solto que pudesse viver
entregue à natureza.


Nele, certa vez,
foi colocado um cabresto por alguém
que visitou a floresta e a partir daí sua liberdade foi cerceada.

A borbobeta, no entanto,
embora tivesse a amizade de muitos
outros animais e a liberdade de voar
por toda a floresta,


Gostava de fazer companhia ao cavalinho,
agradava-lhe ficar ao seu lado e não era por pena, era por companheirismo, afeição,
dedicação e carinho.
Assim, todos os dias, ia visitá-lo e lá
chegando levava sempre um coice,
depois então um sorriso.


Entre um e outro ela optava por esquecer
o coice e guardar dentro do seu coração o sorriso.
Sempre o cavalinho insistia com a borboleta que lhe ajudasse a carregar o seu cabresto por causa do seu enorme peso.

Ela, muito carinhosamente,
tentava de todas as formas ajudá-lo,
mas isso nem sempre era possível por ser
ela uma criaturinha tão frágil.
Os anos se passaram e numa manhã de verão a borboleta não apareceu para
visitar o seu companheiro.


Ele nem percebeu,
preocupado que ainda estava em se
livrar do cabresto.
E vieram outras manhãs e mais outras
e milhares de outras,
até que chegou o inverno e o cavalinho
sentiu-se só e finalmente percebeu a
ausência da borboleta.

Resolveu então sair do seu canto e procurar por ela.
Caminhou por toda a floresta a observar cada cantinho onde ela poderia ter se
escondido e não a encontrou.
Cansado se deitou embaixo de uma árvore.

Logo em seguida um elefante se aproximou e lhe perguntou quem era ele e o que fazia por ali.

-Eu sou o cavalinho do cabresto e estou a procura de uma borboleta que sumiu.
- Ah, é você então o famoso cavalinho?
- Famoso, eu?

- É que eu tive uma grande amiga que me disse que também era sua amiga e falava
muito bem de você.
Mas afinal,
qual borboleta que você está procurando?

- É uma borboleta colorida, alegre,
que sobrevoa a floresta todos os dias visitando todos os animais amigos.
- Nossa, mas era justamente dela que eu estava falando.

Não ficou sabendo?
Ela morreu e já faz muito tempo.

- Morreu? Como foi isso?
- Dizem que ela conhecia, aqui na floresta, um cavalinho,

assim como você e todos os dias quando ela ia visitá-lo,
ele dava-lhe um coice.

Ela sempre voltava com marcas horríveis e todos perguntavam a ela quem havia feito aquilo, mas ela jamais contou a ninguém.


Insistíamos muito para saber quem era o autor daquela malvadeza e ela respondia que só ia falar das visitas boas que tinha feito naquela
manhã e era aí que ela falava com a
maior alegria de você.

Nesse momento o cavalinho já estava derramando
muitas lágrimas de tristeza e de arrependimento.
- Não chore meu amigo,


sei o quanto você deve estar sofrendo.
Ela sempre me disse que você era um grande amigo,
mas entenda,
foram tantos os coices que ela recebeu
desse outro cavalinho,
que ela acabou perdendo as asinhas,
depois ficou muito doente,
triste e sucumbiu e morreu.

- E ela não mandou me chamar nos seus últimos dias?
- Não, todos os animais da floresta quiseram

lhe avisar, mas ela disse o seguinte:
"Não perturbem meu amigo com coisas pequenas,
ele tem um grande problema que eu nunca
pude ajudá-lo a resolver.

Carrega no seu dorso um cabresto,
então será cansativo demais pra ele vir até aqui."


Você pode até aceitar os coices que lhe derem
quando eles vierem acompanhados de beijos,
mas em algum momento da sua vida,
as feridas que eles vão lhe causar,
não serão mais possíveis de serem cicatrizadas.

Quanto ao cabresto que você tiver que carregar
durante a sua existência,
não culpe ninguém por isso,
afinal muitas vezes,
foi você mesmo que o colocou no seu dorso, OU PERMITIU QUE FOSSE COLOCADO.

“Espero que você possa aceitar as coisas como elas são...
Sem pensar que tudo conspira contra você...
Porque parte de nós é entendimento... a outra parte é aprendizado...

Que você possa ter forças para vencer todos os seus medos...
Que no final possa alcançar todos os seus objetivos...
Que tudo aquilo que você vê e escuta possa lhe trazer conhecimento....

Que essa escola possa ser longa e feliz...
pois parte de nós é o que vivemos, a outra parte é o que esperamos...

Que durante a sua vida você possa construir sentimentos verdadeiros....
Que você possa aceitar que só quem soube da sombra, pode saber da luz...”

Para ser feliz não existe poção mágica.
É preciso somente que tenha a alma limpa e desprovida de mágoas e rancores.

Quanto mais tempo ficarmos remoendo as dores mais tempo levaremos para cicatrizar as feridas.


e vc... tem fome de que?






A arte de produzir fome

RUBEM ALVES
colunista da Folha de S.Paulo

Adélia Prado me ensina pedagogia. Diz ela: "Não quero faca nem queijo; quero é fome". O comer não começa com o queijo. O comer começa na fome de comer queijo. Se não tenho fome é inútil ter queijo. Mas se tenho fome de queijo e não tenho queijo, eu dou um jeito de arranjar um queijo...

Sugeri, faz muitos anos, que, para se entrar numa escola, alunos e professores deveriam passar por uma cozinha. Os cozinheiros bem que podem dar lições aos professores. Foi na cozinha que a Babette e a Tita realizaram suas feitiçarias... Se vocês, por acaso, ainda não as conhecem, tratem de conhecê-las: a Babette, no filme "A Festa de Babette", e a Tita, em "Como Água para Chocolate". Babette e Tita, feiticeiras, sabiam que os banquetes não começam com a comida que se serve. Eles se iniciam com a fome. A verdadeira cozinheira é aquela que sabe a arte de produzir fome...


Quando vivi nos Estados Unidos, minha família e eu visitávamos, vez por outra, uma parenta distante, nascida na Alemanha. Seus hábitos germânicos eram rígidos e implacáveis.

Não admitia que uma criança se recusasse a comer a comida que era servida. Meus dois filhos, meninos, movidos pelo medo, comiam em silêncio. Mas eu me lembro de uma vez em que, voltando para casa, foi preciso parar o carro para que vomitassem. Sem fome, o corpo se recusa a comer. Forçado, ele vomita.

Toda experiência de aprendizagem se inicia com uma experiência afetiva. É a fome que põe em funcionamento o aparelho pensador. Fome é afeto. O pensamento nasce do afeto, nasce da fome. Não confundir afeto com beijinhos e carinhos. Afeto, do latim "affetare", quer dizer "ir atrás". É o movimento da alma na busca do objeto de sua fome. É o Eros platônico, a fome que faz a alma voar em busca do fruto sonhado.


Eu era menino. Ao lado da pequena casa onde morava, havia uma casa com um pomar enorme que eu devorava com os olhos, olhando sobre o muro. Pois aconteceu que uma árvore cujos galhos chegavam a dois metros do muro se cobriu de frutinhas que eu não conhecia.

Eram pequenas, redondas, vermelhas, brilhantes. A simples visão daquelas frutinhas vermelhas provocou o meu desejo. Eu queria comê-las.

E foi então que, provocada pelo meu desejo, minha máquina de pensar se pôs a funcionar. Anote isso: o pensamento é a ponte que o corpo constrói a fim de chegar ao objeto do seu desejo.


Se eu não tivesse visto e desejado as ditas frutinhas, minha máquina de pensar teria permanecido parada. Imagine se a vizinha, ao ver os meus olhos desejantes sobre o muro, com dó de mim, tivesse me dado um punhado das ditas frutinhas, as pitangas. Nesse caso, também minha máquina de pensar não teria funcionado. Meu desejo teria se realizado por meio de um atalho, sem que eu tivesse tido necessidade de pensar. Anote isso também: se o desejo for satisfeito, a máquina de pensar não pensa. Assim, realizando-se o desejo, o pensamento não acontece. A maneira mais fácil de abortar o pensamento é realizando o desejo. Esse é o pecado de muitos pais e professores que ensinam as respostas antes que tivesse havido perguntas.

Provocada pelo meu desejo, minha máquina de pensar me fez uma primeira sugestão, criminosa. "Pule o muro à noite e roube as pitangas." Furto, fruto, tão próximos... Sim, de fato era uma solução racional. O furto me levaria ao fruto desejado. Mas havia um senão: o medo. E se eu fosse pilhado no momento do meu furto? Assim, rejeitei o pensamento criminoso, pelo seu perigo.

Mas o desejo continuou e minha máquina de pensar tratou de encontrar outra solução: "Construa uma maquineta de roubar pitangas". McLuhan nos ensinou que todos os meios técnicos são extensões do corpo. Bicicletas são extensões das pernas, óculos são extensões dos olhos, facas são extensões das unhas.

Uma maquineta de roubar pitangas teria de ser uma extensão do braço. Um braço comprido, com cerca de dois metros. Peguei um pedaço de bambu. Mas um braço comprido de bambu, sem uma mão, seria inútil: as pitangas cairiam.

Achei uma lata de massa de tomates vazia. Amarrei-a com um arame na ponta do bambu. E lhe fiz um dente, que funcionasse como um dedo que segura a fruta. Feita a minha máquina, apanhei todas as pitangas que quis e satisfiz meu desejo. Anote isso também: conhecimentos são extensões do corpo para a realização do desejo.

Imagine agora se eu, mudando-me para um apartamento no Rio de Janeiro, tivesse a idéia de ensinar ao menino meu vizinho a arte de fabricar maquinetas de roubar pitangas. Ele me olharia com desinteresse e pensaria que eu estava louco. No prédio, não havia pitangas para serem roubadas. A cabeça não pensa aquilo que o coração não pede. E anote isso também: conhecimentos que não são nascidos do desejo são como uma maravilhosa cozinha na casa de um homem que sofre de anorexia. Homem sem fome: o fogão nunca será aceso. O banquete nunca será servido.


zia Miguel de Unamuno: "Saber por saber: isso é inumano..." A tarefa do professor é a mesma da cozinheira: antes de dar faca e queijo ao aluno, provocar a fome... Se ele tiver fome, mesmo que não haja queijo, ele acabará por fazer uma maquineta de roubá-los. Toda tese acadêmica deveria ser isso: uma maquineta de roubar o objeto que se deseja...

Rubem Alves, 68, é educador e psicanalista. Está relendo "O Livro dos Seres Imaginários", de Jorge Luis Borges. Acabou de escrever um livro para suas netas —uma máquina do tempo a viajar pelo seu mundo de menino. Conta da casa de pau-a-pique, do fogão de lenha, do banho na bacia. Lançou "Conversas sobre Política" (Verus).
Site - www.rubemalves.com.br

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terça-feira, 27 de abril de 2010

Sera que eu

Posso Errar?
Por Leila Ferreira


Há pouco tempo fui obrigada a lavar meus cabelos com o xampu “errado”. Foi
num hotel, onde cheguei pouco antes de fazer uma palestra e, depois de ver
que tinha deixado meu xampu em casa, descobri que não havia farmácia nem
shopping num raio de 10 quilômetros.

A única opção era usar o dois-em-um
(xampu com efeito condicionador) do kit d o hotel. Opção? Maneira de dizer.
Meus cabelos, superoleosos, grudam só de ouvir a palavra “condicionador”.
Mas fui em frente. Apliquei o produto cautelosamente, enxaguei, fiz a
escova de praxe e... surpresa! Os cabelos ficaram soltos e brilhantes —
tudo aquilo que meus nove vidros de xampu “certo” que deixei em casa
costumam prometer para nem sempre cumprir. Foi aí que me dei conta do
quanto a gente se esforça para fazer a coisa certa, comprar o produto
certo, usar a roupa certa, dizer a coisa certa — e a pergunta que não quer
calar é: certa pra quem? Ou: certa por quê?

O homem certo, por exemplo: existe ficção maior do que essa? Minha amiga
se casou com um exemplar da espécie depois de namorá-lo sete anos. Levou
um mês para descobrir que estava com o marido errado. Ele foi “certo” até
colocar a aliança. O que faz surgir outra pergunta: certo até quando?
Porque o certo de hoje pode se transformar no equívoco monumenta l de
amanhã. Ou o contrário: existem homens que chegam com aquele jeito de
“nada a ver”, vão ficando e, quando você se assusta, está casada — e feliz
— com um deles.

E as roupas? Quantos sábados você já passou num shopping procurando o
vestido certo e os sapatos certos para aquele casamento chiquérrimo e, na
hora de sair para a festa, você se olha no espelho e tem a sensação de que
está tudo errado? As vendedoras juraram que era a escolha perfeita, mas
talvez você se sentisse melhor com uma dose menor de perfeição. Eu mesma
já fui para várias festas me sentindo fantasiada. Estava com a roupa
“certa”, mas o que eu queria mesmo era ter ficado mais parecida comigo
mesma, nem que fosse para “errar”.

Outro dia fui dar uma bronca numa amiga que insiste em fumar, apesar dos
problemas de saúde, e ela me respondeu: “Eu sei que está errado, mas a
gente tem que fazer alguma coisa errada na vida, senão fica tudo muito sem
graça. O que eu queria mesmo era trair meu marido, mas isso eu não tenho
coragem. Então eu fumo”. Sem entrar no mérito da questão — da traição ou
do cigarro —, concordo que viver é, eventualmente, poder escorregar ou
sair do tom. O mundo está cheio de regras, que vão desde nosso
guarda-roupa, passando por cosméticos e dietas, até o que vamos dizer na
entrevista de emprego, o vinho que devemos pedir no restaurante, o
desempenho sexual que nos torna parceiros interessantes, o restaurante que
está na moda, o celular que dá status, a idade que devemos aparentar.
Obedecer, ou acertar, sempre é fazer um pacto com o óbvio, renunciar ao
inesperado.

O filósofo Mario Sergio Cortella conta que muitas pessoas se surpreendem
quando constatam que ele não sabe dirigir e tem sempre alguém que
pergunta: “Como assim?! Você não dirige?!” . Com toda a calma, ele
responde: “Não, eu não dirijo. Também não boto ovo, não fabrico rádios —
tem um punhado de coisas que eu não faço”. Não temos que fazer tudo que
esperam que a gente faça nem acertar sempre no que fazemos. Como diz
Sofia, agente de viagens que adora questionar regras: “Não sou obrigada a
gostar de comida japonesa, nem a ter manequim 38 e, muito menos, a achar
normal uma vida sem carboidratos”. O certo ou o “certo” pode até ser bom.
Mas às vezes merecemos aposentar régua e compasso.


Leila Ferreira é jornalista, apresentadora de TV e autora do livro
Mulheres – Por que será que elas..., da Editora Globo


segunda-feira, 26 de abril de 2010

Inclusão (Arujá - SP)

Congresso Regional de Arujá – SP

“Inclusão e Dificuldades de Aprendizagem”

“Inclusão, não é um tesouro a descobrir.

Mas sim, um tesouro a construir.”

Sexta – feira – 16/04

Tema: TDAH: reconhecimento e manejo em sala de aula

- Dr. Luiz Augusto Rohde (Profº de Psiquiatria da infância e adolescência da UFRGS e USP)

Crianças hiper-ativas:

- não prestam atenção em detalhes,

- erram coisas pequenas,

- não focalizam,

- parecem estar sempre estressadas,

- desorganização,

- se distraem com facilidade,

- não são persistentes,

- são esquecidos,

- não executam,

- não facilitam as coisas,

- com freqüência perdem coisas necessárias,

- são inquietos,

- estão em constante movimento,

- falam muito,

- não conseguem esperar (fila e transito é um horror)

- interrompem, atravessam e atropelam conversas,

- não conseguem jogar ou fazer uma atividade com os colegas,

- tem uma inquietude interna.

O que causa?

- tem haver com a genética

Porque deve ser objeto de atenção dos professores?

1º - porque isso acontece frequentemente,

2º - Inicia-se na infância e permanece nos anos escolares

3º - Interfere na vida acadêmica e social

4º - Está associada com problemas do coração

5º - A cça passa a ter uma baixa auto estima

É preciso que fique bem claro que o professor não é responsável pela dificuldade de aprendizagem desta criança e pelos transtornos que a hiper-atividade causa no meio social escolar, porém, o professor pode amenizá-lo. Como?

- reunir todos os pais e expor a situação, explicar como se comporta uma criança com TDAH

- criar um clima agradável em sala de aula

- esta cça tem que sentir-se acolhida pelo prof e colegas

- planejamento e avaliação de conteúdos adequados para ela

- dar apoio

- criar momentos de movimentos dirigidos

- Não exigir que a cça permaneça sentada

- estimular a ação e não puni-la

- dar tarefas curtas

- explicação verbal resumidas, comandos rápidos!

A escola precisa saber, conhecer quem é a criança hiper-ativa para que não haja maus – entendidos.

Numa sala de aula onde há uma criança com TDAH não pode haver mais do que 10 alunos presentes.

Os pais precisam receber orientações de como dar continuidade ao trabalho realizado na escola e vice e versa.

Mais informações sobre TDAH no site:

www.tdahnaescola.com

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Tema: “A inclusão pelos caminhos da arte, do amor e do afeto.”

- Renata Monteiro Jader (psicóloga)

- Rita de Fátima M. Barreto (Mestre em projetos sociais)

A Rita é uma mãe que nos anos 80 deu a luz a uma criança que mais tarde sofreu uma lesão cerebral e que acarretou em grandes problemas e consequências.

Na década de 80 não havia lugares para atender as crianças com necessidades especiais, então ela reuniu forças e montou uma casa onde inicialmente atendia 6 crianças portadoras de deficiência e a partir daí nasceu o ‘Projeto Sentrinho’ em Macaé no estado do Rio de Janeiro.

Quem desejar conhecer o Projeto Sentrinho poderá visitar o blog...

http://sentrinho.blogspot.com/

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Sábado - 17/04

Oficinas:

Tema: Deficiência intelectual – Aprendizagem colaborativa com base em situações do cotidiano escolar

- Mônica Leone Garcia (pedagoga com pós-graduação na área da educação especial - Deficiência Intelectual pela PUC – SP)

O que causa a Deficiência Intelectual?

- desnutrição materna,

- doenças infecciosas,

- tabagismo na gravidez,

- fatores genéticos,

- má assistência durante o parto,

- hipoxia ou anoxia,

- prematuridade e/ou baixo peso,

- icterícia,

- desnutrição,

- carência de estímulos,

- intoxicação,

- acidentes

A deficiência intelectual não tem cura

O deficiente intelectual tem um atraso neuro-psicomotor, dificuldades para aprender as coisas e compreende normas.

O que os pais e professores podem fazer?


- incentivar a independência

- atribuir tarefas e responsabilidades

- respeitar a idade cronológica e não a idade mental

- elogiar o progresso manifesto

- ordens simples

- o prof tem que trabalhar de modo individualizado

- criar rotinas

- nunca isolar o deficiente intelectual.

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Tema: “Jogos Cooperativos”

- Silvio César Cristóvão (Professor de Educação Física PUC)

Jogos Cooperativos por que são importantes?

- Divertidos para todos

- Sentimento de vitória

- Mistura de grupos que brincam juntos – aceitação mútua

- Todos participam, sem rejeição ou exclusão

- Jogadores aprendem a ter e dividir o sucesso

- Desenvolvem auto-confiança, pois são bem aceitos

- Habilidade de perseverar, face às dificuldades

Ao propor um jogo, este deve ser interessante e desafiador.

Alguns educadores acham que Jogos cooperativos funcionam bem na teoria, mas que na prática não dão bons resultados.

Se pensamos assim, a primeira a coisa a fazer é mudar as concepções que temos, é olhar para o diferente, aceitar o novo!

Muda, que quando a gente muda

o mundo muda com a gente,
A gente muda o mundo

com a mudança na mente,
E quando a mente muda

a gente anda pra frente...
...na mudança de atitude

não há mal que não se mude

nem doença sem cura,
Na mudança de postura

a gente fica mais seguro,
Na mudança do presente

a gente molda o futuro.

Trecho extraído da música “Até Quando?”,

do CD MTV ao Vivo, do cantor e compositor

Gabriel O Pensador, no ano de 2003.

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sexta-feira, 9 de abril de 2010

O q é...




Namoro

É poder encontrar alguém para partilhar sentimentos,

vivências, estar juntos (mesmo q nem sempre fisicamente)..


É um tempo pra se conhecer, saber das qualidades, defeitos..
conhecer a história do outro, quais são seus alvos..


É fazer coisas juntos, é passear, dar risada.. se divertir, viajar..
é passar pelos momentos ruins se respeitando, nunca se abandonando,
sempre se reafirmando, apesar das imperfeições..


É ter intimidade.. é ter paixão por essa intimidade..

Significa ser um livro aberto (só para você), ser honesto, sincero..
te fazer saber os meus pensamentos mais profundos...


É querer te ver sempre forte espiritualmente, seguindo firme a Jeová..

Significa q vou ter falhas, mas vou me esforçar sempre em produzir os frutos do espírito..

É ter medo de fazer alguma coisa q prejudique esse namoro...


É ter esse sex-appeal, mas entender q não é apenas isso..
é isso e muito mais, são todas as outras coisas juntos..


É ter prazer em ver você feliz, te fazer feliz,
querer te beijar, te tocar, te abraçar, te dar carinho..


É fazer planos para estar juntos no futuro,
é ter alvos, caminhar para executá-los..
é se preocupar com vc, torcer por vc..


É trocar carinhos, sentir o toque,
saber do q o outro gosta e do q não gosta,
entender seus sentimentos, entender seu modo de ver a vida,
mesmo q não seja igual ao seu, e respeitar,
além de ter a humildade de mudar o seu ponto de vista,
quando o outro te faz ver coisas de um jeito novo,
q te toca no íntimo, q te faz pensar, q enriquece a sua vida..

e vc passa a querer ter essa pessoa do seu lado para sempre.



quarta-feira, 7 de abril de 2010

Todo dia o sol levanta...

... E a gente canta o sol de todo dia!




...

A loira e o advogado


Uma loira e um advogado estão sentados lado a lado num vôo de São Paulo
para Belém
O advogado pergunta a loira se ela não quer participar de um joguinho
interessante.
A loira, muito cansada, diz que só quer dar um cochilo, agradece
educadamente e se vira para a janela na intenção de tirar uma
soneca.
O advogado insiste e diz que o joguinho é fácil e muito divertido.
Ele explica:
- Eu faço uma pergunta e, se você não souber a resposta, me paga R$
5,00 e vice-versa.
Novamente ela declina a cabeça e tenta dormir um pouquinho.
Mas, o chato insiste:
- OK...se você não souber a resposta me paga R$ 5,00 e se eu não souber
a resposta, te pago R$ 5.000,00.
Isso chamou a atenção da loira, que, pensando que esse tormento não
terminaria enquanto ela não participasse da brincadeira,
decidiu concordar.
O advogado fez a 1ª pergunta:
- Qual a distância exata entre a terra e a lua?
A loira não disse uma palavra, abriu a bolsa, pegou uma nota de R$ 5,00
e entregou ao advogado.
- Ok...é a sua vez - disse ele, sorridente.
A loira então pergunta:
- O que é que sobe a montanha com 3 pernas e desce com 4 pernas?
O advogado, desconcertado, pega o seu laptop e pesquisa todas as
referências sem obter nenhuma resposta.
Pega o telefone do avião(airphone) e conecta em seu modem, procura em
todos os bancos de dados e bibliotecas possíveis, sem obter nenhuma
resposta.
Frustrado, manda e-mail para todos os seus amigos e colegas de
trabalho/profissão, sem nenhum sucesso.
Após uma hora de pesquisa, ele pega R$ 5.000,00 e entrega a loira, ela
agradece e se vira para o lado para uma soneca.
O advogado, muito mal-humorado, cutuca a loira e pergunta:
- Muito bem, O que é que sobe a montanha com 3 pernas e desce com 4
pernas?
Sem dizer uma palavra, a loira abre a bolsa, entrega R$ 5,00 ao
advogado e volta a dormir.

Essa loira é o orgulho da comunidade feminina!!!!!!!!!!

Bombeiro... lindo d+

É melhor não prolongar...

Tarde da noite, já estavam deitados, quando...
MULHER : Se eu morresse você casava outra vez?
MARIDO: Claro que não!
MULHER : Não?! Não por quê?! Não gosta de estar casado ?
MARIDO: Claro que gosto!
MULHER: Então por que é que não casava de novo?
MARIDO: Está bem, casava...
MULHER: (com um olhar magoado) Casava?
MARIDO: Casava. Só porque foi bom com você...
MULHER : E dormiria com ela na nossa cama?
MARIDO: Onde é que você queria que nós dormíssemos?
MULHER: E substituiria as minhas fotografias por fotografias dela?
MARIDO : É natural que sim...
MULHER: E ela ia usar o meu carro?
MARIDO: Não. Ela não dirige...
MULHER: !!!! (silencio)
MARIDO : ( em pensamento ) ........To Morto !!!!!

MORAL DA HISTORIA:
JAMAIS prolongue um assunto com uma mulher...
APENAS abane a cabeça ou diga "HAM-HAM" ou "HUM-HUM".