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Sem mais,
Julia Campanucci

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Quando o Orgulho cala o Amor


Conta-se que, em algum lugar da China,

havia um sábio ancião que decidia questões conjugais.

Era ele quem abençoava os casais que queriam se unir e

orientava os que estavam se desentendendo,

dizendo-lhes se deveriam ou não se separar.

Certa vez, o ancião foi procurado por dois jovens a

quem havia abençoado havia alguns anos e

que agora falavam em separação.

O sábio, percebendo que os dois se amavam,

não viu motivo para que desfizessem a união,

mas não conseguia convencê-los disso.

Então, presenteou-os com uma planta e disse:

— Esta é uma planta muito sensível.

Vocês devem deixá-la na sala e,

quando ela morrer, poderão se separar.

Assim foi feito:

o casal colocou a planta no centro da sala

e ficou aguardando “ansiosamente” a sua morte.

Certa madrugada, ambos se flagraram com regadores

em punho, cuidando da planta.

Naquele dia, amaram-se como nunca.

A planta sensível era, na verdade, a relação dos dois.

O amor era forte o suficiente a ponto de acordá-los em plena madrugada.

Mas então o que estaria ameaçando aquela união? O orgulho.

O orgulho nos impede de pedir perdão.

O orgulho não nos deixa perdoar.

O orgulho não nos deixa dizer que ainda amamos…

Pense um pouco sobre isso!

Um abraço,

Roberto Shinyashiki


2 comentários:

Anônimo disse...

É interessante q muitos casais parecem criar "muros" no seu relacionamento. Talvez pela própria rotina do dia a dia, ou por características pessoais, tende-se a buscar pelo isolamento, pela falta de comunicação, ou por achar q a iniciativa tem q vir do outro, ou q é sempre vc q a tem, então se cansa. Nesses tempos, é preciso uma dose extra de autodomínio e perseverança pra superar essas dificuldades naturais,

Renato Marafon disse...

Olha essa história é linda !! Eitah orgulho... essa não é uma qualidade de nosso Criador. Abraços !! Renato Marafon