Conta-se que, em algum lugar da China,
havia um sábio ancião que decidia questões conjugais.
Era ele quem abençoava os casais que queriam se unir e
orientava os que estavam se desentendendo,
dizendo-lhes se deveriam ou não se separar.
Certa vez, o ancião foi procurado por dois jovens a
quem havia abençoado havia alguns anos e
que agora falavam em separação.
O sábio, percebendo que os dois se amavam,
não viu motivo para que desfizessem a união,
mas não conseguia convencê-los disso.
Então, presenteou-os com uma planta e disse:
— Esta é uma planta muito sensível.
Vocês devem deixá-la na sala e,
quando ela morrer, poderão se separar.
Assim foi feito:
o casal colocou a planta no centro da sala
e ficou aguardando “ansiosamente” a sua morte.
Certa madrugada, ambos se flagraram com regadores
em punho, cuidando da planta.
Naquele dia, amaram-se como nunca.
A planta sensível era, na verdade, a relação dos dois.
O amor era forte o suficiente a ponto de acordá-los em plena madrugada.
Mas então o que estaria ameaçando aquela união? O orgulho.
O orgulho nos impede de pedir perdão.
O orgulho não nos deixa perdoar.
O orgulho não nos deixa dizer que ainda amamos…
Pense um pouco sobre isso!
Um abraço,
Roberto Shinyashiki
2 comentários:
É interessante q muitos casais parecem criar "muros" no seu relacionamento. Talvez pela própria rotina do dia a dia, ou por características pessoais, tende-se a buscar pelo isolamento, pela falta de comunicação, ou por achar q a iniciativa tem q vir do outro, ou q é sempre vc q a tem, então se cansa. Nesses tempos, é preciso uma dose extra de autodomínio e perseverança pra superar essas dificuldades naturais,
Olha essa história é linda !! Eitah orgulho... essa não é uma qualidade de nosso Criador. Abraços !! Renato Marafon
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