agarrar firmemente as rédeas,
sábado, 31 de janeiro de 2009
O Rumo da Minha Vida, sou eu quem escolho!
agarrar firmemente as rédeas,
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Um presente...
A Maior Perda
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Amigos
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
domingo, 25 de janeiro de 2009
Prêmio Dardos...
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sábado, 24 de janeiro de 2009
É de + pra mim!
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sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Teatro Infantil (crônica)
peça infantil
luís fernando veríssimo
a professora começa a se arrepender de ter concordado
(”você é a única que tem temperamento para isto”)
em dirigir a peça quando uma das fadinhas anuncia que precisa fazer xixi.
é como um sinal. todas as fadinhas decidem que precisam, urgentemente, fazer xixi.
— está bem, mas só as fadinhas — diz a professora. — e uma de cada vez!
mas as fadinhas vão em bando para o banheiro.
— uma de cada vez! uma de cada vez! e você, onde é que pensa que vai?
— ao banheiro.
— não vai, não.
— mas tia…
— em primeiro lugar, o banheiro já está cheio. em segundo lugar, você não é fadinha, é caçador. volte para o seu lugar.
um pirata chega atrasado e com a notícia de que sua mãe não conseguiu terminar a capa. serve uma toalha?
— não. você vai ser o único de capa branca. é melhor tirar o tapa-olho e ficar de anão. vai ser um pouco engraçado, oito anões, mas tudo bem. por que você está chorando?
— eu não quero ser anão.
— então fica de lavrador.
— posso ficar com o tapa-olho?
— pode. um lavrador de tapa-olho, tudo bem.
— tia, onde é que eu fico?
é uma margarida.
— você fica ali.
a professora se dá conta de que as margaridas estão desorganizadas.
— atenção, margaridas! todas ali. você não. você é coelhinho.
— mas meu nome é margarida.
— não interessa! desculpe, a tia não quis gritar com você. atenção, coelhinhos. todos comigo. margaridas ali, coelhinhos aqui. lavradores daquele lado, árvores atrás. árvore, tira o dedo do nariz. onde é que estão as fadinhas? que xixi mais demorado!
— eu vou chamar.
— fique onde está, lavrador. uma das margaridas vai chamá-las.
— já vou.
— você não, margarida! você é coelhinho. uma das margaridas. você. vá chamar as fadinhas. piratas, fiquem quietos!
— tia, o que é que eu sou? eu esqueci o que eu sou.
— você é o sol. fica ali que depois a tia… piratas, por favor!
as fadinhas começam a voltar. com problemas. muitas se enredaram nos seus véus e não conseguem arrumá-los. ajudam-se mutuamente mas no seu nervosismo só pioram a confusão.
— borboletas, ajudem aqui! — pede a professora.
mas as borboletas não ouvem. as borboletas estão etéreas. as borboletas fazem poses, fazem esvoaçar seus próprios véus e não ligam para o mundo. a professora, com a ajuda de um coelhinho amigo, de uma árvore e de um camponês, desembaraça os véus das fadinhas.
— piratas, parem. o próximo que der um pontapé vai ser anão.
desastre: quebrou uma ponta da lua.
— como é que você conseguiu isso? — pergunta a professora sorrindo, sentindo que o seu sorriso deve parecer demente.
— foi ela!
a acusada é uma camponesa gorda que gosta de distribuir tapas entre os seus inferiores.
— não tem remédio. tira isso da cabeça e fica com os anões.
— e a minha frase?a professora tinha esquecido. a lua tem uma fala.
— quem diz a frase da lua é, deixa ver… o relógio.
— quem?
— o relógio. cadê o relógio?
— ele não veio.
— o quê?
— está com caxumba.
— ai, meu deus. sol, você vai ter que falar pela lua. sol, está me ouvindo?
— eu?
— você, sim senhor. você é o sol. você sabe a fala da lua?
— me deu uma dor de barriga.
— essa não é a frase da Lua.
— me deu mesmo, tia. tenho que ir embora.
— está bem, está bem. quem diz a frase da lua é você.
— mas eu sou caçador.
— eu sei que você é caçador! mas diz a frase da lua! eu não quero discussão!
— mas eu não sei a frase da lua.
— piratas, parem!— piratas, parem! certo?
— eu não estava falando com você. piratas, de uma vez por todas…
a camponesa gorda resolve tomar a justiça nas mãos e dá um croque num pirata. a classe unida avança contra a camponesa, que recua, derrubando uma árvore. as borboletas esvoaçam. os coelhinhos estão em polvorosa.
a professora grita:— parem! parem! a cortina vai abrir. todos a seus lugares. vai começar!
— mas, tia, e a frase da lua?
— “boa-noite, sol”.
— boa-noite.
— eu não estou falando com você!
— eu não sou mais o sol?
— é. mas eu estava dizendo a frase da lua. “boa-noite, sol.”
— boa-noite, sol. boa-noite, sol. não vou esquecer. boa-noite, sol…
— atenção, todo mundo! piratas e anões nos bastidores. quem fizer um barulho antes de entrar em cena, eu esgoelo. coelhinhos nos seus lugares. árvores para trás. fadinhas, aqui. borboletas, esperem a deixa. margaridas, no chão.todos se preparam.
— você não, margarida! você é o coelhinho!
abre o pano.
*** puxa, só quem já passou por isso sabe as verdades destas palvras...
___Ufa! é uma loucura! mas no fim dá td certo e tudo fica lindo, uma graça...
Logo, logo recomeçamos...
e não é q deu saudade, rsrsrsr
Abraços a minhas companheiras e companheiros de profissão
Julia
Você não sabe...
Você não sabe o quanto eu caminhei
Pra chegar até aqui
Percorri milhas e milhas antes de dormir
Eu não cochilei
Os mais belos montes escalei
Nas noites escuras de frio chorei, ei, ei
ei ei ei..uu..
A Vida ensina e o tempo traz o tom
Pra nascer uma canção
Com a fé no dia-a-dia
Encontro a solução
encontro a solução
Quando bate a saudade
Eu vou pro mar
Fecho os meus olhos
e sinto Você chegar, você
chegar, fisico, fisico,fisico
Quero acordar de manhã
do teu lado
E Aturar qualquer babado
Vou ficar apaixonado,
no teu seio aconchegado
Ver você dormindo e sorrindo
É tudo que eu quero pra mim
Tudo que eu quero pra mim,quero...
Quero acordar de manhã do teu lado
E aturar qualquer babado
Vou ficar apaixonado,
no teu seio aconchegado
Ver você dormindo ‚ tão
lindo
É tudo que eu quero pra mim
Tudo que eu quero pra mim
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Aline
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRAxC8AU7Q6Erc0Q6Iv07TJQCBXuEGWVh1TP6-JK58FW72K30xY0i3DFPKGndEOToKfRiFSHSjRzwJ5QGg4rahLJiBHPEzDEujosKENNA492FOMn_WH4Rn9PbsspCQgraJgbuYbPO8CU-B/s400/aline+1.jpg)
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
E por falar...
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Quem ama, ama o amor...
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOEYokt64jhEzpiFE7pyrh8v8zFheavYvX8xH3qe0VBM0aR9NTvPYN5HSPPyQZ9_h02AbZFzxcJ3EVxibEEDbTnTFLjG0d_ZymQ9c8zjdmzjl7DrqY8cR1T-UjNxJkSFzBkr7C3GGegkEj/s400/tnagua-80.jpg)
Mergulhei nas suas sombras tentando entender
Você foi embora e eu quis saber "por quê"?
Ela, teimosa e cinza, quis se esconder
Talvez seja só a primeira vez
Talvez seja só a segunda-feira
Talvez um acesso de insensatez
Talvez porque já passou das seis
De tão esgotada decidi subir, voltar à tona
Desisti de perguntar tanta pergunta tola
A solidão do amor é uma solidão tão boa
Quem ama ama o amor, e não outra pessoa
by: Ana Toller