Lembrando que...

No meu blog há inúmeras imagens, artigos e materiais encontrados na internet.
Caso vc seja o autor de quaisquer materiais, deixe seu recadinho, que lhe darei os devidos créditos.
Sem mais,
Julia Campanucci

domingo, 30 de setembro de 2012

Sempre



“Tentando achar a lógica,
no que não faz sentido.
Buscando um amor,
Onde só há atrito...”

Julia Campanucci


sábado, 29 de setembro de 2012

Pra refletir...







Quando nada parece dar certo,

vou ver o cortador de pedras

martelando sua rocha

talvez 100 vezes,

sem que uma única 

rachadura apareça. 

Mas na centésima primeira 

martelada a pedra 

se abre em duas,

e eu sei que não foi aquela

que conseguiu isso, 

mas todas as que vieram antes.


(Jacob Riis)


sexta-feira, 28 de setembro de 2012

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Novidade...



No bairro das Rosas... 


Dentre tantas flores,


seremos Jasmins.


Pertinho, paralela à Azaleia!



Julia Campanucci


Apesar da meninice, crescemos!



'Antes que elas cresçam'

Affonso Romano de Sant'Anna

Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.

É que as crianças crescem. Independentes de nós, como árvores, tagarelas e pássaros estabanados, elas crescem 

sem pedir licença. Crescem como a inflação, independente do governo e da vontade popular. Entre os estupros dos preços, os disparos dos discursos e o assalto das estações, elas crescem com uma estridência alegre e, às vezes, com alardeada arrogância.

Mas não crescem todos os dias, de igual maneira; crescem, de repente.

Um dia se assentam perto de você no terraço e dizem uma frase de tal maturidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.

Onde e como andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu? Cadê aquele cheirinho de leite sobre a pele? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços, amiguinhos e o primeiro uniforme do maternal?

Ela está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça. Ali estão muitos pais, ao volante, esperando que saiam esfuziantes sobre patins, cabelos soltos sobre as ancas. Essas são as nossas filhas, em pleno cio, lindas potrancas.

Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão elas, com o uniforme de sua geração: incômodas mochilas da moda nos ombros ou, então com a suéter amarrada na cintura. Está quente, a gente diz que vão estragar a suéter, mas não tem jeito, é o emblema da geração.

Pois ali estamos, depois do primeiro e do segundo casamento, com essa barba de jovem executivo ou intelectual em ascensão, as mães, às vezes, já com a primeira plástica e o casamento recomposto. Essas são as filhas que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias e da ditadura das horas. E elas crescem meio amestradas, vendo como redigimos nossas teses e nos doutoramos nos nossos erros.

Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.

Longe já vai o momento em que o primeiro mênstruo foi recebido como um impacto de rosas vermelhas. Não mais as colheremos nas portas das discotecas e festas, quando surgiam entre gírias e canções. Passou o tempo do balé, da cultura francesa e inglesa. Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Só nos resta dizer “bonne route, bonne route”, como naquela canção francesa narrando a emoção do pai quando a filha oferece o primeiro jantar no apartamento dela.

Deveríamos ter ido mais vezes à cama delas ao anoitecer para ouvir sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de colagens, posteres e agendas coloridas de pilô. Não, não as levamos suficientemente ao maldito “drive-in”, ao Tablado para ver “Pluft”, não lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas merecidas.

Elas cresceram sem que esgotássemos nelas todo o nosso afeto.

No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, comidas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhas. Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de sorvetes e sanduíches infantis. Depois chegou a idade em que subir para a casa de campo com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma aqui na praia e os primeiros namorados. Esse exílio dos pais, esse divórcio dos filhos, vai durar sete anos bíblicos. Agora é hora de os pais na montanha terem a solidão que queriam, mas, de repente, exalarem contagiosa saudade daquelas pestes.

O jeito é esperar. Qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco. Por isso, os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável afeição. Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto.

Por isso, é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que elas cresçam.









quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Jeito Julia de ser...




Eu sou sempre assim, 


busco alternativas mega trabalhosas 


só pra me livrar de algo que daria 


trabalho...





terça-feira, 25 de setembro de 2012






''Como e triste a tristeza mendigando um sorriso''

Sinônimo de Amor, é Amar ...



segunda-feira, 24 de setembro de 2012

domingo, 23 de setembro de 2012

E a gente se olha, e não sabe....



Qual é a moral?


Qual vai ser o final

Dessa história?

Eu não tenho nada pra dizer

Por isso eu digo

Eu não tenho muito o que perder

Por isso jogo

Eu não tenho hora pra morrer

Por isso sonho



São coisas da vida

E a gente se olha, e não sabe

Se vai ou se fica



São coisas da vida

E a gente se olha, e não sabe

Se vai ou se fica


(Rita Lee)


Lembrando da pessoa que me emana,
que me embala, me balança, me encanta
... que me ama!



sexta-feira, 21 de setembro de 2012

O por que da espera?

“Espero por ti porque acho que podes ser o homem da minha vida. E espero por ti porque sei esperar, porque nos genes ou na aprendizagem da sabedoria mais íntima e preciosa, há uma voz firme e incessante que me pede para esperar por ti. E eu gosto de ouvir essa voz a embalar-me de noite antes de, tantas e tantas vezes, te encontrar nos meus sonhos, e a acalentar-me de manhã, quando um novo dia chega e me faz pensar o quão longa e inglória pode ser a minha espera.”
Margarida Rebelo Pinto

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

e aconteceu que...



"O tempo passou, eu continuei acordando e indo dormir todos os dias querendo ser mais feliz para ele, mais bonita para ele, mais mulher para ele. Até que algo sensacional aconteceu. Um belo dia eu acordei tão bonita, tão feliz, tão realizada, tão mulher que eu acabei me tornando mulher demais para ele."


Tati Bernardi




sábado, 15 de setembro de 2012

Não duvide, é amor!


E em quantos mais espinhos 
eu vou ter que me machucar,
 pra te convencer que é mesmo amor?

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Amizade é isso...



E a minha cabeça parece um turbilhão, são tantas questões, tantas dúvidas e inquietações, tem hora que eu não me aguento, parece que vou explodir.

não dá pra saber o que fazer afim de alterar tudo isso

E não há nada melhor do que um fim de tarde com a sua melhor amiga. Ter aquela conversa maravilhosa, falando absolutamente pouco, sendo mega compreendida e rindo muito. Voltei pra casa cheia de folego, totalmente sem rumo mas com vontade de novas possibilidades.

Gosto de estar com vc,  amiga Camila, porque com vc me sinto gente, me sinto humana... compartilhamos da mesma loucura, soltamos e atamos nossas feras, admitimos que elas existem e que vez por outra são elas que nos comandam e não temos vergonha e nem medo delas, nós a aceitamos.

Gosto da sua companhia pra falar de sonhos e quantos deles são tão iguais, se parecem tanto, como se dormíssemos o mesmo sono.

E a gente fala de amor, de desamor...

Hj eu falei uma coisa que nunca imaginei falar na vida

To com medo do amor

serio!

Eu nunca senti isso e to sentindo, estranho...

Encontrado hj! Escrito em 04/05/2012 e eu nem me lembrava mais disso... 

Te amo, amiga querida! 

Ahhh e acho que o tal do medo foi passageiro... 

Tô pronta pro amor! 
kkkk

Mas como vou saber se é amor?

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Contaminou-me...




E se eu te der meu coração 
Numa varinha de condão
os seus desejos vão se realizar

Sou tua fada, tua flor
Você é o meu primeiro amor
Estarei sempre a te esperar